top of page
Banner_DL_02.png

Participantes anteriores

Adler Kibe

fotos_produtores_Adler-Kibe.png

Lab Produção

Projeto O Tocador de Ilusões / Ficção / Bahia

 

Sinopse O Tocador de Ilusões conta a estória de Salvador, um velho artesão, tocador de berimbau que mora com seu filho de 10 anos. Vive das aulas de berimbau, pequenos shows e da venda do instrumento que ele próprio faz. Ameaçado de despejo, ele só tem até o final do dia para quitar o aluguel. Para isso, precisa ir até o outro lado da cidade pegar um pagamento na mão de um produtor. Uma crônica citadina recheada de encontros e desencontros pelas ruas da cidade de Salvador, em um street movie urbano.

Adler Kibe Paz atua no mercado audiovisual desde 1998, tendo trabalhado em equipes de direção e produção de mais de 30 longa-metragens, além de diversos conteúdos para TV. É sócio e fundador da Docdoma Filmes, produtora com mais de 15 anos de experiência. Como diretor, entre seus principais trabalhos estão a série de TV “Francisco só quer Jogar Bola”, lançada recentemente na TVE Bahia, e o curta metragem “Cães”, de 2008, premiado no Festival de Brasília. Foi produtor dos longas “A Matriarca”, de Lula Oliveira, “Trampolim do Forte”, de João Rodrigo Mattos, “Filhos de João”, de Henrique Dantas, “Cuíca de Santo Amaro”, de Joel de Almeida e Josias Pires. Além das séries “Francisco Só Quer Jogar Bola” e “Tabuh!”, de Sofia Federico. Atualmente, finaliza seu primeiro longa metragem como diretor, o filme “Café, Pepi e Limão”.

Elson Santos / convidado*

fotos_roteiristas_Elson-Santos.png

Lab Roteiro

*Projeto Convidado Afrolatam - Miradasdoc

 

Projeto Nós, Povo das Ilhas / Documentário / Cabo Verde

 

Sinopse Cansados da miséria e da fome, 31 jovens cabo-verdianos, entre os quais uma mulher, embarcam numa aventura rumo a Cuba, numa operação secreta, com o intuito de receber formação militar para libertar o país das garras do colonialismo.

Elson Santos nasceu em Cabo Verde em 1977. Formou-se em Comunicação pela Pontifícia Universidade Católica do Brasil, com especialização em Publicidade. Possui 14 anos de experiência em Comunicação e Marketing, adquirida nos setores público e privado. O projeto “Nós, Povo das Ilhas” é a sua primeira incursão no cinema documentário como produtor e diretor.

Larissa Fulana de Tal

fotos_roteiristas_Larissa-Fulana-de-Tal.

Lab Roteiro

Projeto Mochila de Vento / Ficção  / Bahia

 

Sinopse “Como existe o vento se eu não posso ver? Como é que tanta coisa fica assim no ar sem ninguém segurar, hein, mainha? É o vento que leva a pipa de um  lado para o outro? E tem algum fio escondido?”, questiona Íris, uma menina negra de 7 anos, enquanto observa o céu no quintal de sua casa, pois, segundo Ana, sua mãe, o pai da menina mudou-se para lá, e durante o dia ele dança com as nuvens, e de noite vira estrela. Mochila de Vento é um longa-metragem ficcional conduzido pelo olhar de Íris.

Larissa Fulana de Tal é diretora de criaçāo na produtora Olhos Abertos Audiovisual. Graduada em Cinema e Audiovisual na UFRB, atualmente está como Conselheira da Regiāo Nordeste na  Associação de Profissionais Negros da Audiovisual (APAN). Diretora do documentário Lápis de Cor (2014), projeto contemplado pela I Chamada de Curtas Universitários do Canal Futura. Diretora do curta-metragem Cinzas, inspirado no conto de Davi Nunes, contemplado no Edital Curta Afirmativo (2012). Direção Geral da série documental Diz aí! Afro e indígena, do Canal Futura (2018). Convidada pela Yahoo Notícias para a realização da reportagem documental “Carrinho da Economia no Bairro da Caixa D’água, em Salvador/BA”. Atua nas áreas de criaçāo, direção e montagem.

Marcela Coelho

fotos_produtores_MarcelaCoelho.png

Lab Produção

Projeto Antes do Último Voo / Documentário / São Paulo

 

Sinopse Depois de cumprir uma pena de cinco anos no Brasil por tráfico internacional de drogas, a jovem sul-africana Nduduzo Siba começa uma empolgante carreira como cantora em São Paulo ao mesmo tempo em que luta contra o um processo de expulsão que a obriga a deixar o País. O filme acompanha a trajetória da artista e reflete sobre sua busca por liberdade.

Marcela Coelho é jornalista, roteirista, diretora e produtora de conteúdo para TV, cinema e internet, entre outras plataformas. Estreou como diretora em circuito comercial com o filme documentário “A História de um Sonho - Todas as Casas do Timão”, distribuído pela Elo Company para 20 salas de cinema em 19 cidades, em parceria com a rede Cinemark. Assinou direção de produção de mais de 10 títulos entre telefilmes e longa metragens. Participou da produção da série “100 anos de Seleção Brasileira” exibida nos canais Fox e Nat Geo, finalista do prêmio APCA. Atualmente finaliza o longa “1999 - A Conquista da América”, filme que assina direção com o jornalista esportivo Mauro Beting.

Quézia Lopes

fotos_produtores_Quezia-Lopes.png

Lab Roteiro

Projeto Um pouco de mim morreu quando você nasceu / Documentário / Rio de Janeiro

 

Sinopse Um pouco de mim morreu quando você nasceu é um documentário intimista sobre maternidade e autismo. Maternidade é um pouco sobre morte e nascimento de uma mulher. Nesse processo, descobrir-se mãe de uma criança autista é também compreender que maternidade não é sobre docilizar corpos para a vida social, mas sobre afetos e atravessamentos. O filme traz entrevistas e o cotidiano de mães de filhos autistas e textos em voice over como uma carta da diretora do filme ao filho autista de 7 anos.

Quézia Lopes é bacharela e licenciada em Cinema e Audiovisual pela UFF, e bacharela em Comunicação Social (Relações Públicas) pela UERJ. Diretora, Roteirista, Produtora e Montadora, com obras selecionadas em mostras e festivais nacionais e internacionais; finalista na categoria de Melhor Curta Metragem do 12º Prêmio Fiesp/Sesi-SP de Cinema e TV (2018); uma das cinco finalistas brasileiras no Faciuni 2019, da Sky Tv, entre vários outros. Produtora freelancer. Curadora no VII Frapa – Festival de Roteiro de Porto Alegre (2019) e no II Rota – Festival de Roteiros Audiovisuais (2018). Associada APAN - Associação de Profissionais do Audiovisual Negro. Para 2020, prepara o documentário em longa-metragem Corpos Invisíveis, sobre a invisibilização social dos corpos negros femininos, no qual assina Roteiro, Direção e Produção/ Produção Executiva.

Tais Amordivino

fotos_roteiristas_Tais-Amordivino.png

Lab Roteiro

Projeto Miraildes Mota - A Lendária Formiga / Documentário / Bahia

 

Sinopse Para além dos recordes, conheça a trajetória de luta da atleta que saiu da Bahia para o mundo e aos 42 anos ainda joga futebol. O documentário traça um caminho identitário e representativo entre o atual momento da futebolista, prestes a pendurar as chuteiras, e a sua infância nas ruas do subúrbio de Salvador. O filme Miraildes Mota - A Lendária Formiga questiona o apagamento histórico da lenda do futebol e evidencia a vida, para além da imagem da força dessa mulher preta, nordestina e baiana.

Taís Amordivino é Diretora, Roteirista, Bacharel em Comunicação Social e Cinema e Vídeo. Estudou direção de Cinema e Televisão na Escola Baiana de Cinema.  É uma das realizadoras do festival Itinerante de Cinemas Negros - Mahomed Bamba (MIMB). Dirigiu e roteirizou o doc. “A Invisibilidade da Identidade Negra na educação”, o curta-metragem documental "Motriz", com trajetória em mais de trinta festivais nacionais e internacionais, incluindo oito premiações, além de licenciado pelo Canal Brasil, e dirigiu a ficção “A Menina Que Queria voar”, cujo roteiro é de sua autoria. Desenvolve dois projetos de longa-metragem, uma ficção e um documentário biográfico. Na edição de 2020 do Laboratório de Narrativas Negras para o Audiovisual (FLUP/Rede Globo), aprovou seu longa-metragem ficcional.

David Aynan

fotos_roteiristas_DavidAynan.png

Lab Roteiro

Projeto Levante / Ficção / Bahia

 

Sinopse Brasil, 2030. Após o assassinato de sua família por uma ditadura de ultradireita, uma jovem quilombola é levada a se tornar a protagonista de um levante contra o governo.

David Aynan é graduado em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Dirigiu o documentário de curta-metragem Canções de Liberdade, 2013, a ficção de curta-metragem O Som do Silêncio, com o apoio do Edital Curta Afirmativo 2014, selecionado no Festival de Cinema de Rotterdam 2019, na mostra Black Brazilian Shorts, 17° African Film Festival Koln, na Alemanha 2019, e recebeu o prêmio de melhor curta do Nordeste na Mostra do Cinema Contemporâneo do Nordeste, em 2018, e Menção honrosa no 10° Festival de Cinema de Triunfo 2017. Dirigiu também  o curta-metragem Um ensaio sobre a Ausência, selecionado para a Mostra Competitiva de Curtas da Mostra de Cinema de Tiradentes 2019, para a Mostra Internacional de Curtas de São Paulo, e indicado para o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2020, entre outros.

Fernanda Salgado

fotos_roteiristas_Fernanda-Salgado.png

Lab Roteiro

Projeto Ana, en passant / Ficção / Minas Gerais

 

Sinopse Perdendo-se em uma nova cidade, Ana encontra Alice, seu duplo, e a segue. Face a face, encarando seus respectivos abismos, elas descobrirão o que significa se tornar quem são, enquanto descobrem novos caminhos em meio às memórias, linguagens e imagens de inúmeras cidades inventadas.

Fernanda Salgado nasceu e vive em Belo Horizonte e tem um mestrado em Cinema. Co-fundadora do estúdio criativo Apiário, trabalha como roteirista e produtora desde 2005. Atualmente, Fernanda está desenvolvendo o longa-metragem de animação Ana, en passant e a minissérie de animação infanto-juvenil AIMÓ.

Lia Letícia

fotos_roteiristas_Lia-Leticia.png

Lab Roteiro

Projeto Mar de Dentro / Documentário / Pernambuco

 

Sinopse Mar de Dentro articula a vida do ex-detento de Fernando de Noronha, Preto Sérgio e a história da Ilha com os processos de colonização no Brasil. O documentário é ancorado numa narrativa não linear: as ocupações políticas e territoriais de Noronha, o personagem Sérgio e uma performance artística. Perpassando a colonialidade, das ditaduras de Vargas e de 64 até a atualidade, busca um registro poético e político da história do que não foi revelado, mas persiste e perdura na contemporaneidade.

Lia Letícia é natural de Viamão/RS, iniciou a carreira com cenografia em teatro e escola de samba. No final da década de 90 muda-se para Olinda/PE e explora a pintura em diversos suportes, inclusive o audiovisual. Surgem as primeiras investigações em videoarte e filmes experimentais. Além de escrever e dirigir seus próprios filmes, trabalha como diretora de arte. Seus trabalhos transitam entre festivais de cinema e exposições de arte, e multiplica esta experiência através de ações como o Cinecão ou como artista educadora em projetos de experimentação audiovisual, como a Escola Engenho. Coordena coletivamente projetos da Galeria Maumau e faz parte do Coletivo CARNI de arte negra e indígena. Atualmente finaliza dois curtas, co-roteiriza e co-dirige a série Brasil Visual e prepara exposição solo no Rio de Janeiro/RJ. Vive em Recife/PE.

Mariana Luiza

fotos_roteiristas_Mariana-Luiza.png

Lab Roteiro

Projeto A Cor da Margem / Documentário / Rio de Janeiro

 

Sinopse Adelina, heroína negra e abolicionista do Maranhão, está rodando um filme sobre as condições históricas que levaram à marginalização dos afrodescendentes na sociedade brasileira. Ela utiliza um galpão, de chão e paredes brancas, como cenário de um Brasil eugenista. Em meio ao caos criativo, a diretora cria performances ficcionais e registra depoimentos documentais de historiadores e cientistas políticos que analisam e confirmam sua tese.

Mariana Luiza é realizadora, pesquisadora audiovisual e roteirista. Membro da APAN (Associação de Profissionais do Audiovisual Negro) e da AAWIC (African American  Women in Cinema EUA). É graduada em roteiro de cinema pela New York Film Academy e em Montagem pela  Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Estreou no cinema, em 2010, como diretora e produtora do documentário A B Ser, exibido pelo Canal Futura. Em 2017 dirigiu o curta-metragem de ficção Casca de Baobá, exibido em diversos festivais no Brasil e em países como Cabo Verde, Uganda, Canadá, EUA, França, Portugal, Coréia do Sul e Colômbia. O  filme ganhou 6 prêmios. Em seu último trabalho, roteirizou ao lado de Aline Portugal e Júlia de Simone o longa-metragem de ficção “Corte Real”. O roteiro foi contemplado no FSA – PRODECINE 5 – 2017 e será filmado em 2021.

Rosa Fernan

fotos_roteiristas_Rosa-Fernan.png

Lab Roteiro

Projeto Noite de Amolar as Facas / Ficção / Pernambuco

 

Sinopse Em algum lugar do Sertão nordestino, três mulheres são abandonadas por Isaías, o único homem da família que partiu para a cidade em busca de trabalho. O pequeno casebre que abriga essas três mulheres é então sondado por forasteiros. Diante dessa terra devastada pela seca, a espera, aos poucos, transforma-se em um signo de alerta. É chegado o tempo de amolar as facas, encontrar as pedras certas para tal.

Rosa Fernan, 27 anos, é natural de Recife. Atriz, roteirista e aluna do Curso de Cinema e Audiovisual na Universidade Federal de Pernambuco. Na sua graduação, desenvolve pesquisa sobre a relação do cinema com a literatura, as artes visuais e a performance. Enquanto bolsista CNPq, executa uma investigação no que se refere à relação da paisagem nas artes visuais e no cinema. Já participou da produção de três filmes na capital pernambucana: Noite Fria, de Priscila Nascimento (2018), e O Fio de Anti Ribeiro (2018), ambos na função de produção de elenco. Seu primeiro curta-metragem, Estudos Sobre Traduzir-me (2019), teve sua estreia realizada no Lift-off Global Network 2020, no Reino Unido.

bottom of page